Frente Nacional-Socialista Nationalsocialistisk front
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Líder | Anders Ärleskog
Daniel Höglund (conselho) |
Fundação | 8 de Agosto de 1994 |
Dissolução | 22 de Novembro de 2008 |
Sede | Karlskrona |
Ideologia | Neonazismo |
Espectro político | Extrema-direita |
Publicação | Den Svenske Nationalsocialisten |
Antecessor | Resistência Ariana Branca |
Sucessor | Partido dos Suecos |
País | Suécia |
Cores | Azul Amarelo |
Sigla | NSF |
Bandeira do partido | |
Bandeira utilizada de 1994 até 2003 Bandeira utilizada de 1999 até 2008 | |
Página oficial | |
www | |
A Frente Nacional-Socialista (em sueco: Nationalsocialistisk front, NSF) era na época de sua dissolução o maior partido político neonazista da Suécia.[1][2][3][4] A organização foi fundada em Karlskrona em 8 de agosto de 1994. Tornou-se um partido político em 20 de abril de 1999, aniversário de 110 anos de Adolf Hitler. O jornal oficial do partido - agora extinto - chamava-se Den Svenske Nationalsocialisten ("O Nacional Socialista Sueco"), também conhecido como Den Svenske ("O Sueco").
O partido concorreu às eleições para o conselho municipal de Karlskrona em 2002, mas atraiu apenas 0,5% dos votos, o que não foi suficiente para um mandato. Em 2006 o partido entrou nas eleições a nível nacional. Lá obteve 1.417 votos, ou 0,03% (para entrar no parlamento sueco um partido precisa de pelo menos 4% do total de votos). O partido teve mais sucesso em Trollhättan, onde recebeu 208 votos ou 0,65%, embora não tenha sido suficiente para entrar na assembleia municipal. 2006 foi o melhor ano eleitoral da história do partido.
Em 2007, a NSF se manifestou em Estocolmo pela libertação do negador do Holocausto Ernst Zündel.[5]
O partido tinha como principais objetivos a abolição da democracia, a repatriação de imigrantes, a internação de comunistas em campos de trabalho, a repetição do Holocausto[6] e a implementação do racismo científico e corte de impostos para famílias com muitos filhos geneticamente saudáveis.[7] A NSF também lançou uma campanha para defender Mel Gibson pelas críticas que recebeu de Abraham Foxman por ter feito o filme A Paixão de Cristo.[8]
A Frente Nacional Socialista tinha um código de vestimenta de uniforme político obrigatório durante marchas e manifestações, que incluía um suéter ou camisa preta de combate, boné militar preto, botas, calças de combate de cor cáqui e o logotipo do partido nos braços. Este uniforme foi retirado de uso depois que a polícia declarou em 2006 que era um crime de ódio usá-lo durante as manifestações. Os membros do partido costumavam usar uma camiseta azul com um texto amarelo que dizia "NSF" depois disso.
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